terça-feira, 23 de outubro de 2012

Você é o que você é, o que você está, você apenas está, você não é.


    
    Quando nascemos, ou mesmo antes de nascermos, quando a mulher aparece grávida, a pergunta que todos fazem é sempre: É menino ou menina? “É ”, e não está menino ou menina, pois essa definição de sexo será levada para sempre, mesmo que um dia esta pessoa apresente comportamento diferente do naturalmente esperado ou mesmo que  faça alguma alteração cirúrgica em sua anatomia. Ela nunca deixará de ser homem ou mulher, mesmo que alterado ou modificado física ou psicologicamente.
    Mas durante a vida muita coisa se modifica, passamos a “estar” em muitas posições diferentes, a ocupar cargos, melhoramos ou pioramos nossa situação social, financeira, de saúde, sentimental, espiritual, etc. Enfim nada é estável e imutável no decorrer de uma vida. Mesmo aqueles que um dia pensam que “são” alguma coisa, devem sempre lembrar que não “somos” nada, apenas estamos.
    Algumas pessoas, devido a sua condição financeira, ao poder que detém, a classe social que ocupam ou até mesmo a cor de sua pele acreditam que são melhores que outras. Acreditam que “serão” para sempre aquilo que “estão” em determinado momento de sua vida. Ledo engano. E isso, em muitos casos, acaba sendo motivo de grande decepção quando ela percebe, quase sempre em seus piores momentos, que não “são” aquilo que pensavam ser, apenas “estavam”.
    Gosto de fazer um paralelo entre o “ser e estar” e autoridade e poder. Poder é uma coisa que nos é dada por alguém, um chefe, um superior ou até mesmo pelo povo, no caso do sufrágio popular, mas no entanto ele não nos pertence, ou seja se alguém me deu, esse alguém pode me tirar a qualquer momento esse poder.  Esse caso comparo com o “estar”: Estou chefe portanto tenho o poder do chefe, estou comandante portanto tenho o poder do comandante, estou presidente portanto tenho o poder do presidente, e por aí vai. “Estou”, e não “sou”. Hoje eu estou bem, mas amanhã posso não estar mais. Diferentemente de “ser”. Eu “sou” homem (ou mulher), eu “sou” branco (ou negro) e isso não deixarei jamais de ser um dia. Esse “ser” eu relaciono mais a  autoridade. Eu “sou”  líder, não chefe ou comandante, mas líder. Esta liderança é conquistada com o trabalho, com o exemplo e se transforma em autoridade. Essa autoridade é sua e ninguém poderá tirá-la de você, mesmo que lhe tirem o poder, a autoridade não lhe tirarão porque ninguém a deu a você, você que a conquistou com o seu trabalho.
    Posso citar como exemplos, um ex-chefe, um ex-comandante ou um ex-presidente, que um dia teve poder que alguém lhe deu, ou seja, “esteve” chefe, comandante ou presidente, mas que em determinado momento foi-lhe tirado esse poder por quem lhe deu. No entanto, se essa pessoa quando teve o poder em suas mãos soube administrá-lo, ela transformou o seu poder em autoridade,  aquilo que ela “estava” ela passou a “ser” para os seus subordinados e comandados ou até mesmo superiores, porque poder é difícil de se ter com seus superiores, mas autoridade não é.
    Concluo, portanto que, existe aquilo que você “é” por natureza e aquilo que você passa a “ser” por conquista legítima em sua vida (autoridade), mas a grande maioria das coisas, cargos, funções, designações ( e com elas muito poder, as vezes) que nos são “dadas” não são nossos de verdade. Nós não o somos, apesar de nos sentirmos e acreditarmos que somos.            
“Eu não sou ministro, eu estou ministro. Eu sou professor”. Eduardo Portela

terça-feira, 11 de setembro de 2012

QUESTIONÁRIO POLÍTICO


ANTES DE ESCOLHER O SEU CANDIDATO SUBMETA-O  A ESTE QUESTIONÁRIO, DEPOIS DECIDA.
01-               Você conhece o passado de seu candidato?
02-               Você sabe o seu endereço, onde ele reside realmente?
03-               Você conhece algum serviço que ele já tenha prestado voluntariamente a sua comunidade?
04-               Você sabe quais são as propostas e projetos de seu candidato, se eleito?
05-               Você vê, normalmente o seu candidato com a família em sua comunidade?
06-               O seu candidato só aparece de quatro em quatro anos, ou ele está sempre presente em sua comunidade?
07-               Se o seu candidato já exerceu cargo eletivo, você sabe quais foram os seus projetos aprovados para o bem de sua comunidade?
08-               Se o seu candidato já exerceu algum cargo público, como foi o seu desempenho em benefício de sua comunidade?
09-               O seu candidato demonstra ser independente, ou parece estar com compromisso com alguma empresa que presta serviço ao poder público?
10-               O seu candidato te ofereceu algum benefício particular para colocar placas dele em sua residência?

         Após responder a este questionário, veja se realmente o candidato que você escolheu será o melhor para a sua comunidade, se ele está pensando no bem comum ou ele faz qualquer coisa para ser eleito. Não venda seu voto, ele é a sua maior arma na democracia.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

PORQUE SOU CANDIDATO A VEREADOR:


 JOEL DE SÁ ROSA
Candidato a Vereador pelo PMDB  - N° 15.150

Nascido em 17 de julho de 1966, em São João da Barra, filho de José Ribeiro Rosa Filho e Neide de Sá Rosa, é o mais novo de três irmãos, sendo eles José Rosa Neto e Marcos de Sá Rosa.
FORMAÇÃO
Joel estudou no antigo Jardim de infância Hilka Pessanha (Hoje Palácio Cultural Carlos Martins), no Grupo Escolar Alberto Torres e no Ginásio São João Batista, em São João da Barra. Aos 15 anos foi estudar no Colégio Estadual Agrícola Antonio Sarlo, em Campos, pois não havia cursos de segundo grau em São João da Barra e o Colégio Agrícola oferecia alimentação e alojamento gratuitamente. Permaneceu por um período em regime de internato e posteriormente passou a residir com uma tia em Campos, pois nesta época não havia passes para estudantes e a passagem era muito cara para os seus pais pagarem. Formou-se em Técnico em Agropecuária em 1984. Atualmente, após prestar vestibular em 2011,  é aluno do primeiro período do curso de Ciências Sociais da UFF -Universidade Federal Fluminense – Campos.
MÚSICA
Aos treze anos, antes de ir para o Colégio Agrícola entrou para a Banda União dos Operários tendo como professor e maestro Jorge Cajueiro. Aos vinte anos após ter trabalhado na prefeitura de São João da Barra como escriturário, fez prova para a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro onde entrou como soldado em 1986. Em 1990 passou no concurso para sargento músico e neste período cursou teoria musical e solfejo durante cinco anos no Conservatório Musical de Campos,  em 1995 já era primeiro sargento. Em 2004 foi promovido a subtenente e em 2005 assumiu o comando da Banda de Músicos do 8º BPM em Campos onde atua até hoje. Neste batalhão criou o Projeto Aprendizes de Músicos que além de ensinar música para as crianças carentes, oferecia aulas de noções de trânsito, ética e cidadania e legislação básica (ECA) que funcionou durante oito anos.
Em 1992 foi convidado para assumir o comando da Banda Musical União dos Operários onde permanece atualmente como maestro. Na Centenária exerceu as funções de presidente, tesoureiro, diretor patrimonial e maestro. Como empreendedor coordenou a construção de uma nova e moderna sede para esta banda, com três andares, cinco salas de aula e um anfiteatro. Recentemente, como coordenador do Projeto Resgate da Memória Musical de São João da Barra, auxiliou na administração  da gravação do primeiro CD da banda centenária, que estará sendo lançado em breve. Como representante da Banda União dos Operários, foi conselheiro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e um dos responsáveis pela criação e eleição do primeiro Conselho Tutelar de São João da Barra.  Na Centenária, foi também criador e regente do Coral Experimental União dos Operários.
No ano de 2010 foi convidado para um novo desafio: criar uma banda marcial com crianças especiais na APAE de São João da Barra. Desafio aceito e cumprido, inclusive com a especial participação de seu próprio filho como auxiliar.
CANDIDATO
“Neste ano de 2012 fui convidado para concorrer pela primeira vez a um cargo público na vaga deixada por um vereador desistente. Aceitei de imediato pois acredito que as coisas não acontecem por acaso. Acho que com minha experiência com música, com crianças e jovens em nossa cidade posso ajudar a elaborar um plano de ação pública onde a música possa ser utilizada com agente transformador, assim como ocorre com o esporte e outras artes. Sabemos que o grande mal que ronda os nossos jovens hoje em dia é a droga, que lhes é oferecida em todos os lugares e muitas vezes torna-se difícil para os pais controlar e evitar que seus filhos se envolvam com este câncer da sociedade. Acredito que com uma política pública de prevenção onde as crianças e os jovens tenham o seu tempo ocioso ocupado com atividades educativas e culturais em que elas tenham interesse em participar, sobrará pouco espaço para o oportunismo do traficante  que age como um lobo na espreita da sua caça, que neste caso são nossas crianças. Desta forma exponho, sem medo, a minha vida e minhas propostas para você eleitor sanjoanense e peço que faça uma leitura atenta e que ao final, caso concorde com minhas+ propostas e projetos, dê o seu voto de confiança”.

PROJETOS E PROPOSTAS
1-      Criação de uma Escola de Música oficial em nossa cidade, com registro no MEC e nos órgãos obrigatórios para que possa formar e diplomar técnicos em música e até mesmo em graduação. Este projeto será desenvolvido em parceria com as bandas de música da cidade , com as escolas municipais  e com o conservatório musical do Rio de Janeiro além de outras instituições  que demonstrarem interesse e capacitação para tal.

2-      Criação de uma Banda Sinfônica em nossa cidade que será o primeiro passo para a criação da tão sonhada orquestra sinfônica de São João da Barra. Acredito que sendo o nosso povo um povo musical por excelência é apenas uma questão de tempo para termos nossa Orquestra Sinfônica ou Filarmônica, mas penso que devemos ter o pé no chão e dar um passo de cada vez, portanto a criação da Banda Sinfônica deve anteceder a da Orquestra, pois na orquestra existem naipes instrumentais que precisam ainda ser formados em nossa cidade, e isso demanda certo tempo.

3-      Projeto Música Especial -Após ter trabalhado como instrutor de música na APAE, descobri o poder que a música tem sobre as crianças especiais. Confirmei um pensamento anterior, de que para a música não há deficiência física e nem mental pois pude observar que muitos alunos apresentaram muita facilidade para aprender e que tinham um ritmo próprio que muitas pessoas que se julgam normais não tem. Isso sem falar na alegria que pude ver em seus rostos quando dos ensaios e das apresentações da banda. Proponho a implantação obrigatória de atividades musicais nas instituições de ensino especial com bandas marciais, corais, aulas de musicalização infantil e até mesmo teoria musical para aqueles que demonstrarem capacidade para tal aprendizado. Contratação de professores, monitores e auxiliares capacitados, além da aquisição pelo poder público de instrumentos musicais, uniformes e todo o material necessário para desenvolver este trabalho. Proponho ainda que seja instalado em cada distrito um escola de ensino especial pois assim evitaremos os longos deslocamentos destes alunos dos distritos para a sede do município, o que certamente é causa da evasão que ocorre.

4-      Festival de Verão Sanjoanense de Música – Como acontece em Campos do Jordão, Friburgo, e outras cidades, teremos o Festival de Verão Sanjoanense de Música. Será desenvolvido no verão porque em período de férias escolares teremos uma maior participação de estudantes e por ser uma cidade praiana. Este festival trará orquestras, Bandas, Corais e cantores, além de professores de diversas modalidades e instrumentos musicais para transformar nossa cidade em um pólo referência de música durante 10 dias. Teremos diversos cursos e palestras, apresentações em diversos lugares como praças, igrejas, teatro, etc. Serão 10  dias em que a cidade irá respirar música vinte e quatro horas por dia. Desta forma haverá um grande número de turistas na cidade e o festival deixará um legado de muitos ensinamentos musicais para nossos músicos. Durante o festival haverá também diversos concursos de jovens instrumentistas e cantores.


5-      Praia sem veículos transitando na areia – Infelizmente ainda vemos muitos veículos transitando  na areia da praia e até mesmo entre os banhistas na beira do mar. Para resolver este problema, de forma ecológica, proponho que na baixa temporada, a secretaria de meio ambiente plante em toda a margem da avenida atlântica, de Atafona a Grussaí, árvores nativas com espaçamento médio entre plantas de 1,2 metros, o que impede a passagem de um veículo, deixando uma área livre para estacionamento entre o asfalto e estas árvores. Deverão ser deixadas também espaços maiores em determinados trechos entre as árvores que servirão como cancelas para eventuais necessidades de veículos especiais se deslocarem até o mar. Desta forma não haverá entradas para os veículos se dirigirem até o mar, exceto os autorizados.


6-      Criação da Secretaria de Ordem Urbana – Nas ruas centrais da cidade vemos muitas vezes bares e lanchonetes que colocam suas mesas e cadeiras nas calçadas e ainda outros tipos de atrapalhos como carrinhos, bicicletários e até mesmo materiais de construção sobre o passeio público. Deverá ser criada a Secretaria de Ordem Urbana que coibirá estes tipos de atitudes, recolhendo estes materiais e em caso de reincidência multando os infratores. Este trabalho é feito em diversas cidades e nossa cidade como turística também não deve permitir estas coisas. Esta secretaria não deverá atuar apenas nas ruas centrais, mas sim em todo o município. Desta forma teremos uma cidade mais limpa e acessível.


7-      Urbanização de Bairros. Exemplo:  Chatuba  – O Bairro da chatuba foi um bairro criado com pouquíssima ordenação, o que lhe acarretou ruas estreitas, sem calçada para pedestres e sem ruas de retorno. Proponho uma solução simples para este bairro: 1º- O poder público deverá abrir uma rua transversal na parte baixa, que coincide com o meio do bairro, paralela a BR 356, com largura mínima de 12 metros que será a principal rua do bairro; 2º Deverá também desapropriar uma área de prolongamento da rua da Escola DOFEC até o limite da estrada da chácara para onde serão realocados os moradores das casas por onde passará a nova rua; 3º As ruas do bairro serão organizadas com mão única de tráfego, com sentido contrário uma a outra; 4º As calçadas serão feitas pelo poder público com largura mínima para passagem dos pedestres, com padronização de forma a não haver degraus entre as calçadas de cada casa,  desta forma estreitando-se as ruas a um limite de passagem de um caminhão e não será permitido estacionar nestas ruas, apenas na rua transversal central.  

8-      Convênio com a Polícia Militar e/ou normatização e capacitação da Guarda Civil Municipal para que o trânsito na cidade seja ordenado e o poder público possa  multar os infratores. A organização do trânsito nas ruas centrais da cidade já ajudou bastante aos motoristas e pedestres, no entanto ainda existem muitos motoristas que insistem em estacionar em locais proibidos, acessar ruas em contra mão e outras infrações de trânsito que atrapalham as vias públicas. Proponho que a Polícia militar junto com a Guarda Civil Municipal possam ordenar o trânsito em nossa cidade com todas as prerrogativas legais, pois sabemos que tal ordenação só será efetivamente realizada quando os infratores sofrerem as penalidades legais.

9-      Isenção de ISS e taxas e impostos para ONGs que promovam a cultura e que sejam reconhecidas como de utilidade pública; As associações e instituições culturais e que sejam reconhecidas como de utilidade pública deverão ser isentas de taxas e impostos municipais. Atualmente para realizar um trabalho cultural em nossa cidade é preciso pagar um imposto sobre serviço de 5%. Associações e instituições culturais, muitas vezes  dependem em grande parte de recursos subvencionais da prefeitura, no entanto para requerer qualquer certidão da própria prefeitura, tem que pagar taxas de expediente e para realizar trabalhos culturais como apresentações musicais ou teatrais, tem que pagar o ISS de 5%. Proponho a isenção total destas taxas e impostos para essas instituições.

       Diante do exposto peço àqueles que ainda não tenham compromisso com nenhum candidato que avaliem estas propostas reais e que podem sim ser colocadas em prática com um mínimo de esforço político, e que, se acreditarem que mesmo sendo eu uma pessoa calada e discreta possa colocá-las realmente em prática, que dêem um voto de confiança para que eu possa mostrar que através de uma política séria e comprometida com o futuro de nossos jovens possamos todos juntos ter um futuro melhor para nossa São João da Barra. Meu número é 15.150 e  me orgulho de falar: Não tenho compromisso com nada e nem com ninguém que não tenha compromisso com nossa cidade, pois não devo absolutamente nada a ninguém. Acho que está na hora de renovar e acreditar em novas idéias e propostas, propostas estas que há muito tempo venho desenvolvendo e aguardando o momento de apresentá-las.

sábado, 30 de junho de 2012

ISSO NÃO É PRA QUALQUER UM


    Só através da discussão do assunto se pode chegar a uma conclusão do que é melhor. O diálogo é fundamental para se concluir uma posição. O face é bom para isso, mas para alguns que não suportam ser contrariados ou não conseguem ouvir a réplica,ou ainda não tem argumentos para a tréplica, aí é mais fácil, excluir, bloquear ou deletar. "Aquilo que me incomoda ou contraria, eu ignoro". Isso não é uma maneira democrática de se pensar. Repense, e se não suportar: "Pede pra sair". Mas não use artifícios ilegítimos.
    Este parágrafo acima eu publiquei anteriormente aqui no blog, apenas como um comentário, mas agora resolvi dissertar mais sobre essa questão.
    Aconteceu comigo que em uma pequena discussão pelo facebook postei um comentário e fui mal entendido (mal entendido mesmo e não mal interpretado, pois coloquei a palavra “reitero” e a outra parte, talvez afoito, entendeu “retiro”) isso o levou a fazer um comentário desastroso pois as palavras confundidas, de acordo com a colocação, podem ser quase que antônimos. Em seguida coloque a tréplica e esclareci melhor e ele ficou assim meio sem saber, no primeiro momento reconheceu o erro, mas logo depois apagou todos os comentários e me excluiu de seu círculo.
    Este mesmo comentário coloquei pela manhã em um grupo que fazia parte e a tarde vi que foi retirado, postei novamente e para minha surpresa fui excluído do grupo.
    Alguém deve estar pensando, que comentário foi esse? Não falei palavras de calão e nem ofendi ninguém, apenas fiz uma proposta, (o comentário se encontra no fórum de carnaval sanjoanense) e a falta de argumento de alguns fez com que optassem pelo método arbitrário de quem não consegue discutir.
    Ora essa, pessoas que querem se mostrar elegantes e educadas de repente perdem o controle com tamanha facilidade, isso me surpreende. Vivemos em tempos de democracia onde direitos devem ser respeitados e até mesmo incentivados. Se não temos argumento para discutir, pedimos ajuda a quem possa ter, mas atitudes deselegantes devem ser evitadas.
    A internet nos proporciona estas facilidades de opinar em tempo real sobre os assuntos. O face se mostra um canal democrático, livre e aberto para opiniões, discussões e debates e isso tudo me parece muito saudável, mas é preciso saber que quem está se propondo a esta exposição não conseguirá esconder o outro lado da moeda pois as pessoas estão atentas a tudo e uma questão levantada neste momento, em um segundo já tem comentários que são lidos por centenas de outros conectados.
    Portanto, sugiro que quem se dispuser a iniciar uma discussão ou a abrir um canal para que ela aconteça, esteja preparado para receber elogios e críticas e quando discordar dos comentários, contra-argumente e não apele para meios arbitrários e atitudes de quem não quer ou não sabe perder nunca.

terça-feira, 29 de maio de 2012

MANIFESTO COMUNISTA




    Lendo o texto “150 ANOS DO MANIFESTO COMUNISTA” de Osvaldo Coggiola, do original MANIFESTO COMUNISTA de Marx e Engels, me deparei com uma série de palavras estranhas (ou diferentes) ao meu vocabulário. Diante disso resolvi fazer uma lista com essas palavras e suas traduções, que disponho aqui para quem interessar possa:

1-      Manifesto  (ma.ni.fes.to)
1  Que se manifestou, manifestado
2  Declaração formal de intenções ou expressão pública (ger. por escrito) de ideias políticas, estéticas etc: "...O Diretório Acadêmico redigiu um manifesto endereçado à nação..." (Cecília Meireles, Crônicas de educação)
3  Declaração que se faz por escrito e que se transmite de um Estado a outro oficialmente por via diplomática

2-      Jacobinismo   (ja.co.bi.nis.mo)
1  Hist. Pol.  Doutrina de uma associação política revolucionária fundada em Paris durante a Revolução Francesa, o Clube dos Jacobinos, que defendia ideias democráticas radicais.
2  Fig.  Espírito, inclinação jacobina; ato, dito ou procedimento próprio de jacobino.
3  Pej.  Ideias ou opiniões políticas revolucionárias; RADICALISMO.
[F.: Do fr. jacobinisme.]

3-      Carbonarismo:  doutrinas ou práticas dos carbonários.   F. Carbonário.
(car.bo.ná.ri:o)
1  Membro da Carbonária
2  P.ext.  Membro de qualquer sociedade política secreta: "Sua bagagem guerreira de estudante, cubano, exilado, operado, carbonário e espião lhe dava uma aura de '007 cubano'..." (, O Globo, 14.06.2005)

4-   Dialética    (di:a.lé.tica)
1  Processo e arte de se buscar a verdade pelo diálogo e pela discussão
2  Tipo de lógica que interpreta os processos (históricos, p.ex.) como oposição de forças (antítese) que tendem a se resolver numa solução (síntese)
[F.: Do lat. dialectica,ae]
  Dialética ascendente
Segundo Platão, elevação da alma do mundo concreto a um mundo intangível, onde está o conceito do Bem.
  Dialética descendente
Segundo Platão, o caminho inverso da dialética ascendente, e no qual o filósofo parte da ideia do Bem, no mundo intangível, para aplicá-la à realidade do mundo concreto.
  Dialética transcendental
Segundo Kant, crítica à ideia, ilusória, de que a razão possa antecipar-se à experiência sensível, para estabelecer, antes de vivê-la,os conceitos de Deus, do mundo e da alma

4-      Atagonismo  (an.ta.go.nis.mo)
1  Ação em sentido oposto
2  Oposição ou incompatibilidade de ideias, opiniões, sistemas etc.
3  Ação ou resultado de opor-se a, ou manifestação de princípio ou vontade                  contrários a (algo); OPOSIÇÃO
4  Fig.  Relação de oposição ou rivalidade entre dois ou mais personagens
5  Fig.  Rivalidade entre pessoas ou instituições
6  Farm.  Interação de duas substâncias de ação oposta, com o objetivo de neutralizar ou atenuar o efeito nocivo uma da outra
[F.: Do fr. antagonisme.]

5-      Burgo   (bur.go)
1  Na Idade Média, fortaleza, ou castelo, ou casa nobre, ou mosteiro etc., cercado de muralha para melhor se defenderem de ataques inimigos e que serviam de abrigo às populações vizinhas quando atacadas
2  P.ext.  Vila, povoação ou aldeia que se formava nas cercanias e ao abrigo desse lugar fortificado
3  Pequena cidade, ou povoação menor que cidade
4  Arrabalde de cidade, vila, aldeia etc.
5  Cidade da Inglaterra que pode eleger representante(s) para o Parlamento
[F.: Do germânico burgs, pelo lat. burgus -i. Hom./Par.: burgo (sm.), burgó (sm.).]
Burgo podre
1  Na Inglaterra, burgo (5) em que se podia comprar votos para candidato ao Parlamento
2   Fig.  Área ou segmento eleitoral corruptível, onde se pode comprar votos, exercer influência por pressão ou por comércio de favores etc.

6-      Idílio   (i.dí.li:o)
1  Namoro; amor, romance: o idílio de Romeu e Julieta.
2  Sonho, devaneio: o eterno idílio do escritor com sua musa: o idílio dele com a revolução.
3  Poét.  Pequeno poema lírico de tema campestre; poema pastoril; ÉCLOGA.
4  Poét.  Entre os antigos gregos, qualquer poema curto.
[F.: Do lat. idyllium, deriv. do gr. eidýll.]

7-       Despotismo  (des.po.tis.mo)
  1  O poder absoluto de um déspota.
  2  Ação característica de déspota.
  3  P.ext.  Forma de governo que se funda no uso arbitrário do poder; AUTORITARISMO: "A sua concepção de governo não era o despotismo, nem a democracia, nem a aristocracia; era a de uma tirania doméstica." (Lima Barreto, O triste fim de Policarpo Quaresma)
  4  P.ext.  Qualquer manifestação de autoridade arbitrária ou opressora; AUTORITARISMO; TIRANIA: O despotismo de meu pai mantinha a família submissa.
  5  Bras.  Pop.  Grande quantidade: Tem um despotismo de dinheiro.
  6  Bras.  Lugar oculto, inacessível, no mato.
 [F.: déspota + -ismo.]

8-      Efêmero  (e.fê.me.ro)
  1  Que dura pouco (glória efêmera); TRANSITÓRIO. [ Antôn.: perene.]
  2  Que dura um dia.
  3  Bot.  Diz-se da flor que murcha no mesmo dia em que desabrocha
  4  Bot.  Diz-se de planta cujo ciclo de vida é tão curto que pode se repetir algumas vezes num mesmo ano
  5  Aquilo que dura pouco, que é passageiro, transitório
 [F.: Do gr. ephémeros. Em Bot, pelo lat. cient. ephemeron.]

9-      Plutocracia (plu.to.cra.ci.a)
            1  O poder daqueles que detêm a riqueza
            2  O governo regido pelas classes mais favorecidas economicamente
            3  A influência das elites econômicas no exercício do poder
            [F.: Do gr. ploutokratía, as.]

       10-   Bolchevique  (bol.che.vi.que)
             1  Ref. a bolchevismo ou aos bolcheviques: a revolução bolchevique.
             2  Hist. Pol.  Que é adepto do bolchevismo.
             3  P.ext.  Pol.  Que é adepto do marxismo.
             4  P.ext.  Pol.  Que é comunista
            5  Pej.  Que é de esquerda.
            6  Hist. Pol.  Membro da ala majoritária do Partido Operário Socialdemocrata russo.
            7  Hist. Pol.  Adepto do bolchevismo.
            8  Pol.  Marxista.
            9  Pol.  Comunista.
          10  Pej.  Esquerdista.
           [F.: Do russo bol'chevik, pelo ing. bolshevik. Sin. ger.: bolchevista. Cf.: menchevique.]

     11-   Lumpemproletariado (lum.pem.pro.le.ta.ri:a. do)
            1  Pol. Soc.  Segundo a sociologia marxista, grupo social proletário formado por    pessoas    que, por estarem fora do mercado formal de trabalho, vivem na mais profunda miséria, sendo destituídos de qualquer tipo de consciência de classe.
             [F.: Do al. Lumpenproletariat.]

     12-   Tautologia  (tau.to.lo. gi. a)
        1  Ling. Ret.  Vício de linguagem em que se repete a mesma ideia de maneiras diferentes; PLEONASMO; REDUNDÂNCIA.
        2  Lóg.  Processo de raciocínio que consiste em repetir com outras palavras o que se pretende demonstrar; TRUÍSMO.
    3  Lóg.  Função lógica que é sempre convertida em uma proposição verdadeira independentemente dos valores assumidos por suas variáveis.
 [F.: Do gr. tautología, as.]

    13-   Arrotear  (ar.ro.te.ar)
                  Arroteamento
          1  Agr.  Desmatar, preparar (terreno) para posterior plantação
          2  Agr.  Fazer o primeiro cultivo; lavrar pela primeira vez
          3  Fig.  Ministrar ensinamentos, educação a; tornar instruído, civilizado
         [F.: a -2 + roto + -ear. Hom./par.: arroteia (fl.), arroteia (sf.).]

     Espero ter sido útil, pelo menos àqueles, como eu, que encontraram dificuldades para concluir alguns raciocínios do texto por desconhecimento de algumas expressões.
Para aqueles a que tudo isso foi inútil, parabéns pelo prévio conhecimento.
Abraço a todos e até a próxima.

Obs: Todas as traduções foram transcritas do Aulete Digital. (Que está disponível na rede).

segunda-feira, 21 de maio de 2012

“SÃO JOÃO DA BARRA, QUEM TE AMA MORA AQUI.”



    Há uns oito ou dez anos atrás, mandei  fazer 100 adesivos com essa frase, nas cores de nossa cidade, azul, vermelho e branco,  ao preço de R$ 1,00 cada. Distribuí-os para amigos parentes e colei em meu carro. Minha intenção era simplesmente expor o meu pensamento em relação ao sentimento que tinha e tenho por esta terra, pois acredito que se você diz que ama um lugar, você deve participar efetivamente das coisas boas e ruins que acontecem ali. É tipo um compromisso de casamento, “na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe”.
    Para minha surpresa, dentro de pouco tempo, algumas pessoas ofendidas, eu acho, com este adesivo manifestaram-se contrárias aos seus dizeres. Vi uma matéria em um jornal da época falando algo a respeito e criticando a frase do adesivo, defendendo até mesmo que era uma frase imprópria e irreal, e que não era necessário mesmo morar aqui para amar esta terra. Fiquei triste e alegre ao mesmo tempo: alegre porque vi que um feito sem a menor intenção de gerar alguma polêmica estava provocando um debate maior, e triste porque vi que algumas pessoas discordavam de uma afirmação que julgava eu muito simples e objetiva.
     Com o passar do tempo, percebi que este “debate” surgira por alguns interesses particulares de pessoas que insistiam em dizer que amavam esta cidade, mas que não se dispunham jamais a morar nela.
    Ora essa, São João da Barra tem praias boas que os campistas e outros adoram, tem festas que são frequentadas por muitos cidadãos de outros municípios, tem um carnaval que é considerado o melhor do interior do estado, e todos a amam por tudo isso. Tudo isso é muito bom, bom demais. Essa tranquilidade de cidade pequena do interior é admirável e nessas horas quem tem uma casa de veraneio, ou de um parente por aqui faz questão de dizer que é sanjoanense, nem que seja só de coração. Mas a nossa cidade tem muitos problemas sérios como qualquer cidade do interior: Falta um hospital de ponta, escolas profissionalizantes, faculdades e universidades, mais empregos para seu povo nativo e outras coisas mais. Nessa hora os mesmos “sanjoanenses” acima, se escondem da gente.
    Mas quero falar ainda de outro caso especial. Os paraquedistas. Os políticos que só aparecem por aqui quando lhes é conveniente, ou seja, em ano eleitoral. Nestas horas eles arranjam endereços eleitorais que justificam suas residências fixas aqui, até estudam um pouco sobre nossa história e nossos problemas para mostrarem-se conhecedores a apresentarem soluções. Ora essa, vá se danar. Vocês não moram aqui, seus filhos nunca frequentaram o Alberto Torres ou o Cenecista, quando ficam doentinhos não sabem nem o endereço da Santa Casa porque seus planos de saúde são credenciados em hospitais melhores de Campos, Rio de Janeiro e outras cidades. Ou, até mesmo, quando um cidadão precisa falar com vocês, ninguém sabe o seu endereço.
    Paraquedistas que participam de nosso dia a dia em programas de rádio pelo telefone, que tem medo do nosso povo nativo, que não compram pão de manhanzinha em nossas padarias, que não fazem compras em nossas lojas e nossos supermercados porque eles não atendem às suas demandas, e até mesmo que emplacam seus veículos em outras cidades e muitos até em outros estados, esses, definitivamente: Não amam essa terra. Não acredito neles. Por mais que digam o contrário.
    Povo de São João da Barra, pense comigo: vocês colocariam um estranho dentro de sua casa para administrar suas coisas, sua alimentação, seus hábitos, sua família, seu dinheiro? Claro que não. Então porque precisaríamos de um “gringo” para comandar nossa cidade? Precisamos pensar nisso, pensar com carinho, mas com seriedade. Fazer as escolhas certas.
    Lembrem-se, “gente de fora” só confia em ”gente de fora”. E eles nos dão uma despesa danada com carros para busca-los e leva-los todos os dias para casa. Nós não queremos mais isso para nossa cidade. Isso, no mínimo, é dar a nós mesmos um diploma de burros. É dizer para todos os nossos conterrâneos e para os municípios vizinhos: “Aqui em nossa cidade não tem pessoas com competência para exercer estes cargos, por isso precisamos de vocês”.  Sintamos vergonha disso e não deixemos isso acontecer nunca mais.
    E para encerrar solicitemos um compromisso de nossos candidatos: Que morem aqui e que só nomeiem pessoas que morem aqui. Em último caso, que se quiserem ser nomeados deverão mudar-se para cá e que seja público de todos os seus endereços para que possamos saber em que porta bater quando o problema surgir.
    Por isso eu digo e repito: São João da Barra, quem te ama MORA AQUÍ.

terça-feira, 1 de maio de 2012

PAIXÕES




    Lendo “Leviatã” de Thomas Hobbes, muito me chamou a atenção  a parte em que ele fala das paixões do homem e seus nomes em particular. Aprendendo a denominar os nossos sentimentos, acredito que poderemos conviver, entender, expressar e exprimi-los melhor, seja de nós para  com os outros ou ao contrário.
    Tão interessante achei essas “definições” que reproduzo aqui algumas que, tenho certeza, serão de útil conhecimento a quem se dispuser a parar um pouco para conhecê-las:

1-    Esperança : É o desejo ligado a crença de conseguir;
2-    Desespero: É o desejo sem essa crença;
3-    Medo: É a opinião ligada a crença de dano proveniente do objeto;
4-    Cólera: É a coragem súbita;
5-    Confiança: É a esperança constante em si mesmo;
6-    Desconfiança: É o desespero constante em si mesmo;
7-    Indignação: É a cólera perante um grande dano feito a outrem, quando pensamos que este foi feito por injúria;
8-    Benevolência: É o desejo do bem dos outros;
9-    Cobiça: É o desejo de riquezas;
10- Ambição: É o desejo de cargos ou preeminência;
11- Pusilanimidade: É o desejo de coisas que só contribuem um pouco para nossos fins, e o medo das coisas que constituem apenas um pequeno impedimento;
12-   Magnanimidade: É o desprezo pelas pequenas ajudas e impedimentos;
13-   Coragem ou valentia: É a magnanimidade em perigo de morte ou de ferimentos;
14-   Vingança: É o desejo de causar dano a outrem a fim de leva-lo a lamentar qualquer de seus atos;
15-   Curiosidade: É o desejo de saber o porquê e o como. (Esta não existe em qualquer criatura viva, a não ser no homem);
16- Religião: É o medo dos poderes invisíveis, inventados pelo espírito ou imaginados a partir de relatos publicamente permitidos (Quando estes relatos não são permitidos, chama-se superstição);
17-  Pânico: É o medo sem se saber por quê ou de quê;
18-   Admiração: É a alegria ao saber uma novidade;
19-    Desalento: É a tristeza devida a convicção da falta de poder;
20-     Riso: São trejeitos causados pela paixão do entusiasmo súbito;
21- Choro: É provocado pela paixão do desalento súbito; (mas em todos os casos, tanto o riso como o choro são movimentos repentinos, e o hábito a ambos faz desaparecer. Pois ninguém ri de piadas velhas nem chora por causa de uma velha calamidade);
22- Vergonha: É a tristeza devida a descoberta de alguma falta  de capacidade ( esta se revela através do rubor);
23-   Imprudência: É o desprezo pela boa reputação;
24-   Piedade: É a tristeza perante a desgraça alheia (esta surge do imaginar que a mesma desgraça poderia acontecer a nós mesmos);
25-  Crueldade: É o desprezo com a desgraça alheia;
26-    Emulação: É a tristeza causada pelo sucesso de um competidor em riqueza, honra ou outros bens;
27-  Felicidade: É o sucesso contínuo na obtenção daquelas coisas que de tempos em tempos os homens desejam (esta não existe de forma perpétua);

Feitas tais colocações, espero que os meus poucos leitores, possam, assim como eu, sentirem-se melhores ou mais capacitados, não do que os outros que não tiveram o prazer desta leitura, mas, mais capacitados que antes da leitura, e que possam por em prática esses novos conhecimentos, sabendo que daqui em diante, quando sentirem tais paixões, não as confunda com outra, bem como que saibam reconhecer em seu próximo qual sentimento (paixão) ele está demonstrando verdadeiramente, mesmo que este insista em afirmar que sente outra. 

domingo, 1 de janeiro de 2012

FELIZ 2012


DESEJO A TODOS OS AMIGOS, E TAMBÉM AOS POUCO AMIGOS UM ANO NOVO DE PAZ, 

REALIZAÇÕES E MUITAS ALEGRIAS. QUE SAIBAMOS PERDOAR E LEMBREMOS SEMPRE QUE NÃO SOMOS FEITOS DE CONCRETO, PORTANTO PODEMOS SER FLEXÍVEIS E MUDAR DE IDEIA A QUALQUER MOMENTO. QUE SAIBAMOS SER AMIGOS E PROFISSIONAIS, CADA QUAL EM SEU MOMENTO.
AGRADEÇO A MINHA FAMILIA, AOS AMIGOS DA BANDA DA APAE,  AOS AMIGOS DA BANDA UNIÃO DOS OPERÁRIOS, DA BANDA DA PM E DO CORAL EXPERIMENTAL POR TUDO QUE ME ENSINARAM EM 2011, E QUE EM 2012 EU POSSA APRENDER MUITO MAIS AINDA COM VOCÊS. QUE O ANO NOVO SE INICIE SEM NENHUMA MÁGOA OU RESSENTIMENTO, QUE PASSEMOS UMA BORRACHA NOS ERROS E DEFEITOS E POSSAMOS NÃO COMETÊ-LOS MAIS.
ASSIM SEJA. AMÉM.